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sábado, 16 de abril de 2011

Me diga toda a verdade, mas pode mentir só um pouquinho...

OI!!! ME DIGA A VERDADE: EU ESTOU PARECENDO BEM SÃO E SAUDÁVEL, NÃO É MESMO?!?!
A vida continua a me pregar peças.

Ou sou eu quem prega peças em mim mesmo?

Passei por um pequeno aborrecimento... Tá bom, tá bom, fiquei "p" da vida com o que houve...

Um antigo amigo virou um "ex" amigo (nossa, existe "ex" para tudo não é mesmo?).

Coisas da mente humana, de entendimentos e desentendimentos. Até aí, tudo bem pois todos nós temos nossos desencontros algum dia. Mas o que pesou não foi a separação em si e sim o "FINGIMENTO".

Eu lhe explico melhor (e a mim mesmo, pois ainda quero entender melhor):

Após 2 anos sem falar com esta pessoa, mandei algumas mensagens por email até obter uma resposta. Mas a resposta não foi a que eu queria ler -> OK, MIMO E BIRRA DE MINHA PARTE, ADMITO.

Então prá fugir de mais birras, o que me intriga é o por que ou o para que fingimos quando queremos dizer outra coisa completamente diferente.

Na resposta deste meu atual ex amigo, ele me disse com uma polidez característica de quem está queimando por dentro mas quer parecer um "lord" por fora: não funciona. Nem para mim e muito menos para ele, que queria me dizer poucas e boas e tapou tudo sob uma tonelada de máscaras e muita cera.

Mas e eu? Também ia responder com um fingimento, ou seja, fingindo prá mim mesmo que nada tinha acontecido e que eu não estava aborrecido com o afastamento do outro.

Fingimento atrai fingimento. E o mais engraçado é que entramos num jogo muito estranho: eu sei que ele está fingindo que está bem e eu finjo sabendo que ele sabe que eu estou fingindo. Todos fingem achando que fingir se transformará em verdade.

Nas aparências o fingimento toma tons de verdade... Mas assim como uma pintura nova sobre uma parede mal trabalhada, este fingimento vai descascar com o tempo.

Mas e daí? Só queria lhe passar o que eu estou começando a fazer agora (meu exercício atual):

Antes de responder algo ou fazer alguma tarefa que me incomoda, sempre me pergunto:

O QUE EU FARIA AGORA SE EU NÃO TIVESSE MEDO?

Pronto!!! Mandaria outro email para ele, sem fingimentos...

O resultado? Pague para ver. Mas quem tem a verdade "verdadeira" a seu lado, raramente fica em situações difíceis ou embaraçosas.

Experimente. Vou fingir que eu acredito, ok!

Grande beijo...

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